terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sobre Economia e Meio Ambiente

Mais uma vez, escrevendo sobre uma área “sombria”...A economia, não estou aqui pra apresentar soluções, acho que ninguém as tem, mas para apresentar questionamentos...Desde quando o ser humano começou a viver em sociedade, o comércio e as trocas foram conseqüências lógicas, começando pelo escambo, até atualmente. A especialização dos negócios evolui e evolui, competitividade, lucros crescente, previsões de crescimento anual vão aparecendo e são cada vez maiores. Mas, qual é o limite? Pensando apenas no planeta, o melhor para a natureza seria não ter pessoas, assim a vida seguiria seu curso natural, mas como o ser humano esta pior que “coelhos”, o planeta esta cada vez mais carregado, o recursos são cada vez mais drenados e não há tempo necessário de reposição, escrevo sobre meio ambiente porque os dois assuntos acabado se conectando em algum ponto. O nível de uma empresa é medido conforme ela tem melhores resultados, mais vendas, maior produção, mais exportações. Quanto mais melhor, isso melhora a balança comercial do país, melhora o PIB, e por aí vai, mas é mesmo necessário esse crescimento desenfreado? A que custo? Teremos matéria prima e consumidores pra tudo que for produzido? Estamos em uma era do comércio global, mas será que a natureza agüenta ser drenada até que todos atingam todas as metas de crescimento? Será que o crescimento sustentável realmente vai funcionar em todas as empresas? Assim como as pessoas, as corporações querem cada vez lucrar mais, mas não podem ter um limite, que não precisam mais alem daquilo, só o que é necessário, e não sempre mais. Como eu li dias atrás: Menos é mais...Indo em contra senso com a tendência atual, mas a mentalidade de uma grandíssima maioria tem de mudar, e não apenas um bravos combatentes, para que os grandes crescimentos econômicos não acabem em grandes colapsos. E você? O que acha?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Fichas Limpas

Hoje vou navegar em águas desconhecidas pra mim, que pouco tenho conhecimento teórico, mas apenas quero fazer algumas observações sobre o que acho...Começando com a nossa novíssima e defendida lei dos “Ficha Limpa”. Até aonde vai a necessidade de termos uma lei instituída e validade por câmara, senado, enfim, para proibir os políticos que roubaram, foram corruptos, de se candidatarem? Será que esse poder de impedimento não esta nas nossas mãos? Se todos acompanhassem o que se passa de verdade, todos fossem conscientes dos seus deveres como cidadão, e não apenas quisessem seus direitos, teríamos um modo de veto muito mais eficiente que todos os que estamos vendo, toda a novela sobre votações, recursos e afins, todos veríamos que o poder esta nas nossas mãos , o poder de mudar, de não eleger novamente figurinhas carimbadas que entraram na história das safadezas. Mas o que vejo e acompanho é uma alienação de grande parte da população, um “não quero saber de política” impressionante, e por conseqüência acontece um “não posso cobrar” também impressionante, se o povo em geral fosse bem informado sobre o que acontece no nosso país como o que acontece na novela ou em algum reality show da vida estaríamos em um caminho melhor...Posso estar errado, mas, se o tempo permite isso, é aprender a assumir erros e também assumir que estava errado. E você? Sabe o que esta acontecendo no seu “quintal”?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Divagações sobre felicidade

O que podemos considerar como “ser feliz”? O que seria esta tal felicidade? (Isso me soa como alguma musica). Enfim, o que precisamos, como seres humanos para sermos completos e então felizes? Se procuramos, vamos achar diversas definições, conceitos, longos textos sobre, mas será que cada um consegue chegar a uma definição pessoal de ser feliz? Como pessoas, penso que vivemos procurando algo, sempre precisamos mais para nos completar, todos temos nossos sonhos, sejam quais forem, da espécie que forem, a serem atingidos. Essa busca vai desde a pessoa ideal para ter ao seu lado, ao carro do ano, mas vejo, e também faço dessa forma em algumas vezes, que as pessoas estão resumindo sua felicidade a bens materiais, bens de consumo, enquanto o que é simples, sentimentos, sensações, não são levadas em conta. A felicidade de alguém é medida pelos outros através de quanto dinheiro ela ganha, ou pelo posição que ela ocupa, veja isso ser também um termômetro para o “sucesso”. E pior ainda, quando vemos uma pessoa simples, com hábitos simples, não se preocupando com o carro do ano, com a novissima TV de LCD, mantendo hábitos simples, sendo feliz, alegre e contente com o que tem, sem precisar de mais, achamos aquilo um absurdo completo, taxamos de “devagar”, de ser sem objetivos, de ser sem ambição, o que na verdade é o mesmo que vemos acontecer no mundo dos negócios, mas isto é outro história. Pra mim não existe a felicidade eterna, toda hora e a todo momento, pra mim a felicidade é feita de momentos, sejam pequenos ou grandes, mas que na soma total propicia uma vida boa, vida boa pra mim, quando as minhas necessidades são satisfeitas, afinal, sofro influências do mundo, também tento consumir e quero coisas melhores, não estou livre disso, mas sempre reflito e tento adequar a necessidade a real necessidade. Mas e os outros? Param e pensam? Pelo que vejo acho que a maioria não, a maioria esta sempre atrás de objetivos efêmeros, que trazem sensação de plenitude por apenas alguns momentos, e coisas simples e realmente importante são deixadas pra trás, família, amigos, momentos pequenos, não entram na conta de felicidade...

E pra você? Como é a sua matemática para “ser feliz”?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Divagações sobre educação

Qual será o problema da educação atual? Onde esta o gargalo educacional? Parece que estudar e se educar na vale mais a pena, onde vemos diariamente nos meiso de comunicação pessoas sem um pingo de cultura ou educação se "dando bem" na vida. Falo isso porque dou aula, e acompanho alunos de todas as idades, e o pessoal mais velho, fazendo supletivo, tem diversas motivos para estar ali...pararam porque não queriam estudar, não acharam necessario na época, casaram e tinham de ir trabalhar, enfim, causas que a anos atrás eram normais, mas necessárias, e hoje em dias muitos viram  a necessidade e correram atrás. Mas e os mais novos, que simploesmesnte largaram, e sentem-se obrigados de estarem ali, acham que estudar é ruim, trazem essa expêriencia de quando iam para a escola normal. Se formos analisar, muitos vem de um ambiente familiar desestruturado, sem nenhum estimulo, seja por omissão ou por falta de oportunidade, afinal, muitos pais deixam a educação básica a cargo da escola, educação basica nesse caso seria coisas simples do tipo não jogar lixo no chão, respeite os mais velhos, e afins. Acho que o primeiro paradigma que deve mudar é o de que a equação:

                                                    educação = bom salário

Quando as pessoas buscarem conhecimento e formação para primeiro serem pessoas melhores e depois terem bons salários, poderemos ter a mudança de pensamento necessaria, e termos alunos dispostos e aprender, por que querem e não por pressão do mercado de trabalho.
"Busquemos conhecimento para sermos pessoas melhores, depois profissionais melhores."
Postagem Teste